Nosso código tributário é conhecido como um dos mais complexos do mundo. Dessa maneira, as empresas devem buscar alternativas para que se vença tanto a burocracia, quanto o pagamento de impostos de forma demasiada. Para auxiliar o ambiente de negócios no país, foi criado o Simples Nacional no ano de 2006. Mas você sabe do que se trata o Simples Nacional e como ele pode auxiliar o seu negócio?
Com o objetivo de esclarecer essas questões, trataremos aqui sobre as principais informações do Simples Nacional. Em primeiro lugar, falaremos sobre o que ele se trata e como funciona. Em seguida, destacaremos quem pode se enquadrar no Simples Nacional e as suas vantagens como modelo de tributação. Por fim, daremos dicas para você avaliar se o Simples Nacional é realmente vantajoso para o seu negócio. Continue lendo e confira!

Entenda o que é e como funciona o Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime tributário facilitado, criado para auxiliar micro e pequenas empresas a se desenvolverem. O Simples Nacional foi estabelecido por meio da Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006. O esforço da lei se justifica, uma vez que 1 a cada 4 empresas fecha antes de completar 2 anos. E boa parte desses fechamentos se devem à complexidade tributária do nosso país.
Dessa maneira, o Simples Nacional permite o recolhimento de diversos tributos federais, estaduais e municipais em uma guia única, o que desburocratiza o processo dos pagamentos de tributos, além de exigir menor quantidade de horas trabalhadas para realizar o pagamento dos impostos.
A alíquota dos tributos a serem pagos varia de acordo com o faturamento da empresa. Para se enquadrar no Simples Nacional, a empresa não pode ter receita bruta anual superior a R$ 4,8 milhões. Antes do Simples Nacional, micro e pequenos negócios pagavam impostos federais, estaduais e municipais em guias separadas, com datas distintas.
Com isso, gerava uma necessidade maior de trabalho, além de maior organização para o pagamento de todos os impostos dentro da data limite, o que acabava interferindo na administração eficiente do negócio. Desse modo, desde que foi estabelecido, o Simples Nacional deu fôlego a empreendedores dos mais diferentes setores e contribuiu para dinamizar o ambiente de negócios no país.
Em 2008, A Lei Complementar nº 128/2008 instituiu o Microempreendedor Individual (MEI), que consiste em mais um esforço para desburocratizar o pagamento de impostos para microempreendedores. Contudo, o MEI só permite uma movimentação de até R$ 81.000 na empresa, o que pode limitar bastante o seu negócio.
Além de tudo que citamos, o Simples Nacional também é critério de desempate para empresas que competem em processos licitatórios do governo.

Veja quem pode optar pelo Simples Nacional

Para que a sua empresa possa obter acesso ao Simples Nacional, é necessário que ela preencha alguns pré-requisitos. Em primeiro lugar, a empresa não deve conter débito na Dívida Ativa da União ou no INSS (Instituto Nacional de Seguro Social. Além disso, empresas com rendimentos superiores à R$ 4,8 milhões não podem aderir ao Simples Nacional.
Caso a empresa seja aberta no meio do ano em que for requerido a adesão ao simples, deve ser feito um cálculo proporcional para saber se há chances de aderir ao Simples Nacional. Além do faturamento, é importante que você leve em consideração a atividade realizada, pois algumas atividades não permitem o enquadramento no Simples Nacional.
Para essa verificação, é importante que você converse com o contador ou com a empresa que presta consultoria para a sua empresa, com o intuito de descobrir se o seu CNAE — Código Nacional de Atividades Econômicas, cabe no Simples.
Confia a seguir o resumo das qualidades exigidas para adentrar ao Simples Nacional:

Sabe quais são as vantagens do Simples Nacional

Conforme destacamos ao longo do texto, a principal vantagem do Simples Nacional é a simplificação do pagamento dos tributos, como o próprio nome sugere. Apesar de ser um elemento bem modesto, é o suficiente para facilitar a vida de muitos empreendimentos em solo brasileiro. Além da economia com os tributos, há economia com outros elementos.
Um deles é com a contratação de profissionais especializados para organizar a parte tributária da empresa. Com a adesão ao Simples Nacional, a necessidade com os profissionais diminui, uma vez que o processo de tributação da empresa se torna menos complexo. Contudo, é importante destacar que o profissional de contabilidade ainda é necessário, especialmente para destacar se a empresa se destaca ao Simples Nacional.
Por fim, vale destacar que os gestores da empresa ganham mais tempo para pensar em aspectos mais importantes, que direcionam o crescimento da empresa no médio e longo prazo, tais como investimento, reformulação ou implementação de novos produtos e serviços, entre outros.

Veja como saber se o Simples Nacional é benéfico para o seu negócio

Para essa questão, não tem segredo. É fundamental contar com a opinião de um profissional especializado no assunto, que entenda tanto da sua empresa quando do Simples Nacional. Nesse caso, indicamos a consultoria com uma empresa de contabilidade, experiente no ramo e que conte com profissionais capacitados para indicar se o Simples Nacional, em primeiro lugar, é possível para o seu negócio e se ele é vantajoso.
Sendo assim, o Simples Nacional é uma excelente alternativa para micro e pequenas empresas, pois simplifica e unifica uma série de tributações, facilitando a vida do empreendedor. Contudo, é necessário saber se essa modalidade de tributação vale a pena para a sua empresa, pois você corre o risco de acabar pagando mais impostos do que deveria. A consultoria de contabilidade, portanto, se faz muito necessária nesse casso.
Gostou do texto? Então entre em contato conosco da Ecoa! Temos profissionais especializados para afirmar se o Simples Nacional é a melhor opção tributária para a sua empresa!
Começar um novo negócio é uma tarefa muito complexa. Quem faz essa opção, deve ter a consciência de que será necessário dedicar muito esforço, planejamento e sacrifícios para que o negócio dê certo. Agir com inteligência e um pré-requisito básico muito importante. Desse modo, é necessário que você conheça as principais dicas contábeis para pequenos empreendedores.
Mas afinal, que dicas são essas? Com o intuito de aprofundá-lo neste tema, elencamos e explicamos neste breve texto as principais dicas que você deve seguir para tornar a sua empresa bem organizada quanto à sua contabilidade e planejamento financeiro. Continue lendo e conheça as principais dicas contábeis para pequenos empreendedores!

Busque o encaixe tributário correto para a sua empresa

Há vários modelos de tributação que uma empresa pode se encaixar. Desse modo, é necessário avaliar a atividade realizada pela empresa, assim como o seu faturamento. Esse processo deve ser realizado de acordo com o acompanhamento de um profissional especializado, o contador. Entre os modelos existentes, estão o Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido. Cada um destes modelos apresenta alíquota específica para recolhimento dos tributos.
Com o assessoramento correto dos profissionais de contabilidade, a sua empresa deixa de pagar tributos de forma equivocada, economizando no setor de contabilidade da sua empresa. Por outro lado, evita-se o pagamento de tributos em valores inferiores aos que devem ser pagos, excluindo diversos atritos entre a sua empresa e a receita federal — que podem gerar multas e até o fechamento da empresa.

Realize o planejamento financeiro adequado

Talvez este seja o passo mais importante e que antecede todos os outros. É necessário ter um planejamento financeiro adequado para que todos os setores da empresa estejam equilibrados e a empresa ganhe solidez no médio e longo prazo. Sem um planejamento adequado, a empresa pode ficar sem caixa e prejudicar a qualidade de seus serviços ou produtos, ou mesmo paralisar as suas funções por pura desorganização.
Dessa maneira, o planejamento financeiro está relacionado a todas as variáveis do funcionamento da empresa, especialmente aqueles que envolvem diretamente com os recursos financeiros e o caixa da empresa. Um dos pontos mais importantes deste ponto é o planejamento anual, que deve ser sempre de ano em ano. 

Adote o software correto

A tecnologia é uma realidade e as empresas devem se adaptar e escolher softwares adequados para as suas atividades. Dessa maneira, é necessário que você conheça os softwares Entrerprise Resource Planning (ERP) e Custommer Relationship Management (CRM). Estes programas facilitam e automatizam boa parte dos procedimentos que antes eram feitos de forma manual, o que aumenta a produtividade e diminui a mão de obra necessária para executar os processos contábeis. 
Desse modo, os softwares otimizam a gestão da empresa. Além disso, são fundamentais para a geração de índices contábeis, assim como relatórios, o que auxilia os gestores da empresa a tomar decisões baseados em dados, e não em intuição ou achismos. A empresa, portanto, torna-se mais profissional e apresenta diferencial competitivo.

Ofereça boas condições de trabalho ao contador

O profissional de contabilidade é peça fundamental para o bom encaminhamento da sua empresa em relação a legislação tributária e gestão financeira do negócio. Neste cenário, existe uma grande variedade de elementos que influenciam na atividade do contador. Dessa maneira, como um prestador de serviços, os contadores precisam estar municiados de informações sobre o negócio e obter fácil acesso aos documentos fiscais da empresa.
Portanto, é essencial que seja oferecido uma boa estrutura e treinar os colaboradores para que exista uma proatividade com o profissional de contabilidade, que deve ser uma relação assertiva e profissional, o que contribui bastante para a boa execução do trabalho do contador.

Torne a organização um pilar da empresa

A organização é uma das qualidades mais importantes que uma empresa pode ter. Isso ocorre pois é impossível que os gestores consigam saber, detalhadamente, todos os aspectos da empresa em seus mínimos detalhes. Desse modo, é importante que exista organização para que a informação, quando requerida, seja encontrada de forma rápida e pontual.
Além disso, a organização das informações da empresa, especialmente financeiras, não devem se basear em achismo ou intuição. Portanto, é necessário que sejam estabelecidas em índices e relatórios, entre outros documentos mais profissionais e técnicos, o que torna o trabalho do contador mais produtivo, pois é realizado baseado em evidências.

Crie uma rotina de revisão contábil

O fluxo de caixa tem papel muito importante para a sobrevivência dos negócios, especialmente nas micro e pequenas empresas. Dessa forma, é necessário ter sempre um bom relatório sobre os recursos disponíveis e investidos, além de conhecer quais são os pagamentos a serem realizados futuramente. Por outro lado, vale ressaltar que a verificação deve ser feita de forma periódica, revisando minuciosamente custos fixos e variáveis do negócio.
É importante que seja definido a rotina de revisão contábil junto ao profissional de contabilidade, a fim de analisar o andamento da gestão financeira da empresa e, em caso de desvios ou de ineficiência dessa gestão, planejar e executar ajustes no setor financeiro e de contabilidade.

Gerencie a documentação da empresa

Qualquer negócio lida com um grande volume de documentos. Dessa maneira, é necessário sempre ter um zelo pelo armazenamento dos documentos contábeis, facilitando o acesso dos gestores e profissionais de contabilidade a estes documentos sempre que for necessário. Com isso, a parte da contabilidade, que lida com grandes quantidades de boletos, guias, entre outros, deve encontrar um bom gerenciamento dos documentos.
Desse modo, é necessário que a empresa conte com segurança para os dados e documentos listados, assim como encontre formas eficientes para armazená-los. Uma das alternativas é com o uso de softwares, que além de auxiliar no armazenamento de documentos, reduzem a necessidade do uso de papel na empresa.
Sendo assim, para que um negócio dê certo, é necessário organizar e planejar a contabilidade da empresa. Conhecer e aplicar as principais dicas de contabilidade para pequenos negócios é essencial para empreendedores iniciantes. Ao longo do artigo, apontamos estas principais dicas. Mas isso não basta, é necessário implementá-las para que a sua empresa ganhe solidez e competitividade no mercado!
Agora que você já sabe quais são as principais dicas contábeis para pequenos empreendedores, entre em contato conosco da Ecoa! Temos profissionais especializados para indicar o melhor caminho para a sua empresa!
Tornar o negócio equilibrado e rentável é o principal objetivo de toda empresa, independentemente do seu tamanho, tempo de atuação no mercado ou segmento. Afinal, gerar lucro é a principal função da empresa e o que motiva toda a sua existência. Dessa maneira, é importante encontrar o ponto de equilíbrio financeiro da empresa para obter maiores informações para construir um lucro maior. 
Mas você sabe o que é este ponto de equilíbrio? Qual a sua importância? Como fazer o seu cálculo? Quais são as suas principais vantagens? Com o intuito de responder a esta questão, fizemos este breve artigo especialmente para você. Continue lendo e saiba tudo sobre o ponto de equilíbrio e como calculá-lo na sua empresa!

O que é o ponto de equilíbrio financeiro?

Ampliar o faturamento é a meta de todo dono de negócio. Contudo, é necessário levar em consideração os custos do aumento da receita. Dessa forma, é importante que seja calculado o ponto de equilíbrio financeiro e que os gestores da empresa o conheçam de forma clara, com objetivo de basear as decisões da empresa nesta informação.
Pense dessa maneira: se para dobrar o faturamento da sua empresa for necessário triplicar os custos, provavelmente, na prática, não seja uma boa alternativa perseguir esta meta de dobrar o faturamento a qualquer custo. As ações, portanto, devem ser feitas com cuidado para que as contas da empresa e o seu caixa não fiquem em situação delicada.
Desse modo, o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro é o primeiro passo para ajustar o planejamento com o real cenário da empresa. Segundo a definição do Sebrae, ponto de equilíbrio é um instrumento da gestão financeira que tem como objetivo identificar o volume mínimo de faturamento que o negócio necessita obter para que, em um determinado período, não obtenha prejuízos.
Resumidamente, o ponto de equilíbrio é obtido por meio da soma de todos os custos e despesas operacionais que um negócio desempenha durante um determinado período pré-estabelecido. Por exemplo, se a sua empresa tem entre custos e despesas um valor de R$ 40 mil, significa que ela precisa faturar, no mínimo, R$ 40 mil.
Todavia, neste exemplo, mostramos o valor mínimo. Neste caso, a empresa não assumiria dívidas, mas também não lucraria. Dessa forma, é importante sempre otimizar o cálculo para que o lucro aumente e a empresa possa crescer.

Como o ponto de equilíbrio financeiro é calculado?

A forma para calcular o ponto de equilíbrio financeiro é simples. Basta seguir a seguinte fórmula:
Ponto de Equilíbrio = Despesas fixas ÷ Margem de contribuição.
As despesas fixas correspondem aos custos necessários para manter o negócio com todas as operações normais durante o dia a dia. Dessa maneira, podemos destacar os gastos com salários, água, luz, aluguel, telefone, licenças de softwares, manutenção, materiais de escritórios, materiais, etc.
Já a margem de contribuição corresponde ao ganho bruto sobre as vendas dos produtos ou serviços realizados. Este indicador é útil não somente para o cálculo do ponto de equilíbrio, mas para que se obtenha um preço de venda mais preciso. Desse modo, é necessário somar os custos de produção com as despesas variáveis, acrescentando sobre o resultado final o valor da margem de contribuição.

Quais são as principais vantagens de calcular o ponto de equilíbrio financeiro?

Agora apresentaremos as principais vantagens de calcular o ponto de equilíbrio financeiro da sua empresa: percepção de lucratividade, correta precificação, projeção de resultados e estudo de viabilidade.

Percepção de lucratividade

Percepção de lucratividade é um ponto muito necessário que grande parte das empresas não levam em consideração. Ela pode ser clara ou vultuosa, dependendo dos instrumentos que as empresas utilizam para gerar informações e dados sobre as movimentações financeiras da empresa. Dessa maneira, calculando o ponto de equilíbrio, você tem maior percepção sobre essa lucratividade (ou falta dela).
Assim, torna-se mais fácil estudar maneiras para que a sua lucratividade aumente, seja aumentando os preços dos produtos ou serviços, seja cortando despesas.

Correta precificação

A precificação é um dos maiores desafios de uma empresa. Saber determinar de forma adequada o preço de um produto ou serviço é um grande desafio, pois a formação do preço depende uma série de variáveis. Além disso, o preço deve refletir os custos estabelecidos pelo empresário. Para que o preço dos produtos ou serviços sejam estabelecidos de maneira correta, é necessário seguir algumas informações técnicas.
Entre estas informações, destaca-se a precificação. Executando esta etapa de maneira correta, sua empresa não corre o risco de vender o produto abaixo do valor necessário para a sua empresa se manter no mercado.

Projeção de resultados

Todo negócio deve ter uma projeção para o seu futuro. Todavia, essa projeção não deve ser baseada apenas em intuição ou desejo, mas em dados que evidenciam a realidade da empresa, assim como as possibilidades que esta apresenta em relação ao mercado em que atua. Dessa maneira, obtendo o ponto de equilíbrio certo, você tem um caminho mais seguro para planejar o crescimento da sua empresa.

Estudo de viabilidade

O ponto de equilíbrio financeiro pode e deve ser estudado antes mesmo da empresa ser aberta. Dessa maneira, ele funciona como um avaliador da viabilidade do negócio. Vamos imaginar que você queira abrir uma empresa para vender determinado produto. Então você deve estipular as despesas pelo valor médio do produto, assim como quantos destes deseja vender durante determinado período de tempo.
Se as receitas forem superiores às despesas, o negócio apresenta viabilidade. Quanto maior for esta diferença, mais viável, lucrativo e interessante se torna o negócio.
Assim, o ponto de equilíbrio financeiro é mais um instrumento que auxilia as empresas a organizarem a sua gestão financeira e consolidar o seu setor financeiro. Além disso, permite que a empresa se estabilize no mercado e possa planejar, de forma organizada e sustentável, seu crescimento sustentável no médio e longo prazo. Sem o ponto de equilíbrio, sua empresa fica muito vulnerável e as chances de adversidades aumenta bastante.  
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A gestão financeira é um dos elementos mais importante para qualquer negócio, pois lida diretamente com o coração da empresa: as finanças. Todavia, para mantê-las no azul, é necessário contar com  a contabilidade. Neste ponto, é importante conhecer a diferença entre contabilidade gerencial e financeira, a fim de otimizar a gestão financeira da empresa e a sua organização.
Desse modo, é importante responder as seguintes questões: o que é a contabilidade gerencial? O que é a contabilidade financeira? Quais são as principais diferenças entre contabilidade gerencial e financeira? Ao longo deste breve artigo, responderemos a estas questões. Continue lendo e saiba tudo sobre o assunto!

O que é contabilidade gerencial?

A contabilidade gerencial está relacionada a prestação de contas de forma interna e também é conhecida como contabilidade de gestão. Por ser voltadas a agentes internos, as contas prestadas são direcionadas aos gestores, colaboradores e sócios.
Por ser voltada apenas para a empresa de forma interna, a contabilidade gerencial não precisa seguir requisitos legais, tampouco padrão de normas e dispositivo de leis e decretos. Contudo, é necessário que eles apresentem um padrão e uma elaboração adequada, para que os dados e informações presentes sejam claros e transparentes.
Portanto, a periodicidade e formato dos relatórios da contabilidade gerencial seguem os objetivos dos gestores, sócios e colaboradores da empresa. O formato e periodicidade é decidido desta maneira pois as informações contidas servem para que estes tenham mais informações  para tomarem decisões estratégicas sobre a empresa.
Dessa maneira, a contabilidade gerencial não se resume ao registro ou dados contábeis. Ela serve também para direcionar estratégias e planejamentos futuros, contribuindo a melhorar a precificação de produtos e serviços, uso de recursos financeiros e gestão de custos.

O que é contabilidade financeira?

A contabilidade financeira tem como finalidade prestar contas para instituições que não estão ligadas diretamente à empresa. Entre os principais exemplos, podemos citar instituições financeiras, como bancos; Governo, como a Receita Federal; Acionistas e investidores da empresa e fornecedores.
Estas informações são utilizadas por cada um destes agentes de forma diferente. Por exemplo, o governo utiliza as informações para analisar se o pagamento dos tributos está sendo realizado da forma devida, de acordo com a atividade da empresa, faturamento e enquadramento fiscal do negócio.
Acionistas e investidores utilizam a mesma informação para acompanhar o desempenho da empresa e decidirem se a empresa vale o investimento ou a confiança da compra de ações. Fornecedores avaliam se a empresa é confiável e decidem se realizam grandes vendas para pagamentos posteriores ou não. 
Todos os relatórios seguem determinado padrão, que devem estar adequados com as orientações e determinações de órgãos de classe, leis e demais normas e decretos legais, além da política da empresa — desde que esta última não entre em conflito com as outras citadas anteriormente. O mais importante, no entanto, é que os dados apresentados sejam confiáveis e transparentes.
A contabilidade financeira, portanto, é baseada principalmente em três documentos: Demonstrativos de Fluxos de Caixa (DFC), Demonstrativo de Resultados de Exercício (DRE) e Balanço patrimonial. Eles apresentam informações sobre aspectos patrimoniais, financeiros e econômicos da empresa, que permite que os órgãos citados possam avaliar de forma objetiva a realidade da empresa.

Quais são as principais diferenças entre contabilidade gerencial e financeira?

Apesar de existir uma diferença conceitual, a contabilidade gerencial e financeira apresentam semelhanças e interseções entre si. Explanaremos sobre as diferenças entre ambas para que fique mais claro o papel de cada uma.  

Periodicidade

Os relatórios da contabilidade financeira, isto é, DRE, DFC e balanço patrimonial devem ser apresentados de forma anual, conforme determina a legislação. Eles podem ser elaboradores mensalmente, para fins administrativos — o que acaba contribuindo para os relatórios anuais, tornando-os mais fáceis de serem realizados. 
A contabilidade gerencial não apresenta periodicidade obrigatória, sendo esta uma escolha de cada empresa. No entanto, a maioria utiliza relatórios mensais, com objetivo de alinhar estratégias e fazer possíveis ajustes no planejamento.

Obrigatoriedade

A contabilidade financeira, por atender a determinações legais, é obrigatória. Sem ela, a empresa começa a operar na ilegalidade e tanto a empresa quanto os seus proprietários correm riscos judiciais. Informações como fluxo de caixa, situação patrimonial e resultados do exercício devem ser publicadas e auditadas pelas autoridades competentes.
A contabilidade gerencial, por outro lado, é apenas um instrumento administrativo. Sua existência depende da realidade de cada negócio. Todavia, para maior profissionalização da empresa, assim como projeção de futuros mais ambiciosos, vale a pena fazer o investimento nesta importante ferramenta.

Enfoque temporal

Enquanto a contabilidade gerencial é voltada para o futuro, a contabilidade financeira é voltada para o passado. Isso ocorre porque a contabilidade gerencial serve para projetar cenários e indicar possíveis decisões para os gestores da empresa, contribuindo para que tomem decisões a respeito de investimentos, custos, etc.
Já a contabilidade financeira serve para analisar a realidade da empresa, faturamento, gastos, etc. Dessa maneira, devem ser analisados dados e informações de ações que já foram colocados em prática.

Requisitos legais

A contabilidade financeira, por definição, precisa seguir requisitos legais, além de seguir princípios e pilares da contabilidade para transmitir confiança e transparência à agentes externos, especialmente aqueles que estão ligados aos órgãos governamentais. Por outro lado, a contabilidade gerencial não precisa seguir determinações legais.
Todas as decisões inerentes à contabilidade gerencial são ligadas com as preferências dos agentes internos envolvidos, que podem indicar formatos e dar dicas para deixar os relatórios mais intuitivos e objetivos. Todavia, é comum que os relatórios da contabilidade gerencial sigam os mesmos pilares da contabilidade financeira, tanto para poupar tempo, quanto para padronizar todos os documentos.

Finalidade

Talvez esta seja a principal diferença entre ambos e saber diferenciar a finalidade entre elas é essencial. Dessa forma, enquanto a contabilidade financeira presta contas com órgãos e agentes externos, a contabilidade gerencial é voltada para agentes internos da empresa. Todavia, vale ressaltar que uma não está totalmente independente da outra, pois elas se complementam. 
Sendo assim, embora ambas atuem em prol do desenvolvimento da empresa e na sua gestão financeira, os modelos de contabilidade apresentados apresentam diferenças estruturais. Conhecer as diferenças é o primeiro passo para saber qual é a necessidade da sua empresa e qual tipo de contabilidade utilizar de forma mais urgente. 
Por fim, vale destacar que a consultoria de uma empresa de contabilidade especialidade no assunto é fundamental para aplicar técnicas e métodos para otimizar a contabilidade no seu negócio.
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Abrir uma empresa no Brasil não é uma tarefa simples. São, em média, 2 meses para abrir uma empresa e pelo menos 9 meses para conseguir todos os alvarás e licenças de funcionamento, segundo estudo. Para não cair em armadilhas burocráticas é importante conhecer o processo de abertura de uma empresa, tanto para agilizar o processo, quanto para reduzir seus custos.
Dessa maneira, é importante que você saiba quais os documentos são necessários para abrir uma empresa, os custos da abertura, os passos que você precisa seguir e se é realmente necessário contar com um contador para realizar a abertura. Ao final da leitura, você terá as principais informações que nortearão a abertura da sua empresa. Continue lendo e confira!  

Quais os documentos são necessários para abrir uma empresa?

Você precisará, basicamente, do comprovante da propriedade do endereço ou contrato de aluguel, além da cópia do último IPTU — em relação ao local sede da empresa. Já para o proprietários e possíveis sócios, é importante contar com CPF, CNH E RG, assim como comprovante de endereço, certidão de casamento (caso o proprietário ou algum dos sócios sejam casados) e número de entrega do recibo do último IRPF.
Também é importante identificar o tipo de negócio da empresa, estimulando um faturamento para o primeiro. Estas informações serão utilizadas para destacar o enquadramento fiscal da empresa.
Caso você seja um estrangeiro residindo no Brasil, há algumas mudanças nos documentos exigidos. Entre eles, temos o Visto de residente no Brasil, Registro Nacional de Estrangeiro (RNE), Comprovante de endereço e CPF.

Quanto custa abrir uma empresa?

Não existe um valor exato para abrir uma empresa. O valor varia de acordo com a complexidade, tipo de empresa, Estado e cidade em que a empresa será aberta, entre outras variáveis. Além disso, é importante salientar que existem algumas taxas fixas, como o documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE), Certificado Digital, Junta Comercial e honorários de contabilidade.

Quais são os principais passos de abertura de uma empresa?

Agora dissecaremos os principais passos que você deve seguir para abrir uma empresa.

Encontre um contador

Contar com um profissional de contabilidade (ou empresa) é fundamental para abrir uma 
empresa. Além de dar mais segurança e agilidade ao processo, o serviço contábil ficará responsável por todos os trâmites legais no que diz respeito à contabilidade. Caso estes trâmites não sejam feitos, a empresa não poderá funcionar de forma legal.

Elaboração do contrato social

Esta é a primeira etapa para abertura de uma empresa. O contrato social deve ser elaborado de forma minuciosa, para que não exista nenhum erro em sua elaboração. Dessa maneira, no contrato deve conter informações como:

Registro da empresa na Junta Comercial (CNPJ)

Após o preenchimento e recebimento dos formulários assinados pelo empresário na Junta Comercial, o processo é analisados e protocolados na mesma entidade. O contrato é registrado e a partir de então é gerado o CNPJ da empresa. Após o deferimento do processo pela Junta Comercial, a liberação do CNPJ ocorre em um dia, geralmente.

Inscrição municipal

A próxima etapa é a da Inscrição Municipal, que consiste no cadastro da prefeitura do município onde a empresa será estabelecida. O objetivo é com isso é a obtenção do número de identificação municipal, que nada mais é do que a permissão para o funcionamento da empresa.
Esta inscrição também é conhecida como Cadastro Mobiliário, Alvará, Cadastro do Contribuinte Mobiliário (CCM), entre outras determinações que apresentam igual significado.

Órgão de classe

Algumas atividades são regulamentas. Dessa maneira, as empresas que exercem as atividades regulamentadas necessitam fazer a inscrição no respectivo órgão de classe para que possam atuar de forma legal. Entre os órgãos de classe que podemos citar, destacamos o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (CRESCI), etc.

Certificado digital

A compra do Certificado Digital E-CNPJ do tipo A1 é fundamental tanto para que que obrigações e operações acessórias possam ser entregues com agilidades, como para a emissão de notas fiscais pela plataforma. O Certificado Digital, portanto, é um documento eletrônico que contém dados sobre a empresa ou pessoa que o utiliza, método utilizado para comprovação de mútua autenticidade.

O Certificado Digital, na prática, funciona como uma carteira de identidade eletrônica, que permite transação realizada por meio da internet se torna perfeitamente confiável e segura, uma vez que as partes envolvidos deverão provar a sua verdadeira identidade.

Taxa de Fiscalização de estabelecimento (TFE)

O TFE também é conhecido como Taxa de Funcionamento. Esta taxa deve ser paga para a prefeitura onde está localizada a sua empresa e os valores estão dispostos na tabela TFE. O valor é cobrado de forma anual e em cada prefeitura esta taxa é cobrada em um dia específico do ano.

É necessário um contador para abrir uma empresa?

Conforme adiantamos anteriormente, a contratação do serviço contábil é fundamental para a abertura da empresa, pois assim a sua empresa poderá operar de forma legal. Além disso, o contador encaminha a empresa em um caminho seguro para ela dar os seus primeiros passos, assim como elabora um planejamento de crescimento para os próximos anos.
Sendo assim, abrir uma empresa é uma tarefa difícil e trabalhosa, mas não é um bicho de sete cabeças. Seguindo os passos corretamente e contando com a assessoria contábil, você consegue abrir uma empresa de forma segura e com boas perspectivas de solidez e crescimento futuro.
Gostou do que leu? Então entre em contato conosco da Ecoa! Temos serviço especializado em assessoria contábil e podemos fazer tudo para a sua empresa seja finalmente aberta. Converse conosco!
 

As mudanças no mundo que nos circunda nunca ocorreram de forma tão rápida quanto nos dias atuais. Diariamente, diversos campos do conhecimento e da ciência apresentam inovações, que implicam em mudanças no nosso dia a dia e em diversos serviços diários. Uma destas transformações é a Inteligência Artificial. Mas afinal, como a Inteligência Artificial está transformando a contabilidade?

A fim de tratar sobre essa questão e prepará-lo para o futuro da contabilidade, fizemos este breve artigo especialmente para você que deseja modernizar o seu negócio e antecipar as transformações que acontecerão inevitavelmente no mundo dos negócios.

Dessa forma, falaremos sobre o conceito de inteligência artificial. Em seguida, falaremos sobre como a Inteligência Artificial e a contabilidade se conectam a fim de otimizar os serviços contábeis. Por fim, falaremos sobre as vantagens e as mudanças que tal processo acarretará. Continue lendo e confira!

Conceito de inteligência artificial

A Inteligência Artificial é um segmento dentro da computação e tecnologia. Ela é capaz de criar dispositivos que simulam de uma forma muito complexa a capacidade humana. Além disso, esta tecnologia é capaz de aprender de acordo com as experiências, o que a faz ainda mais efetiva em muitos casos.

Mas afinal, quais seriam as capacidades humanas, isto é, suas competências? São elas a de tomar decisões, raciocinar, entender e solucionar problemas. Resumidamente, é a capacidade de ser inteligente. Por conta desse fator, elas se tornam muito eficientes no escritório de contabilidade, ou no setor responsável por essa questão dentro de uma empresa.

Outro ponto importante mencionar é que a inteligência artificial torna o processo menos falho, uma vez que as máquinas e programas não sentem cansaço mental. São capazes, portanto, de analisar dezenas, centenas e quantas unidades de números e relatórios forem necessários para tomar determinada decisão. Dessa maneira, a tomada de decisão se torna mais eficiente.

Com isso, chega-se à conclusão de que a inteligência artificial veio para somar a profissão da contabilidade, e não para acabar com a profissão ou diminuí-la no seu grau de importância.

Dessa maneira, a sugestão é completamente inversa. Em vez de afastar esta tecnologia da profissão e da sua empresa, aproxime-se dela, pois ela é uma excelente opção para otimizar essa questão na empresa. Com isso, haverá melhora continuas nos processos, assim como aumento da eficiência e agilidade.

Inteligência artificial e contabilidade, uma união que afetará o futuro da profissão

Após entender o conceito de inteligência artificial, vale a pena saber como ela e a contabilidade se relacionam. A principal conexão entre ambas é tornar mais simples a confecção dos relatórios. Antigamente e até os dias atuais, em percentual cada vez menor, eles são feitos de forma manual, o que demanda tempo e esforço repetitivo.

Dessa maneira, por que em vez de perder o tempo fazendo relatórios os colaborares da contabilidade não se dedicam a áreas menos mecânica e mais cerebrais? O uso de softwares de gestão, portanto, permite que os relatórios, que antes eram elaborados de forma demorada, sejam feitos e analisados de forma prática e simples.

Outro ponto importante a ser destacado é a redução de papel na empresa. Antes, os relatórios resultavam em várias páginas de documentos. Com o uso de softwares de gestão adequados, assim como de inteligência artificial, os arquivos são transformados em documentos de computador, que podem ser armazenados de diversas formas, como em drives, na nuvem, etc.

Nos dias de hoje, receber comprovantes e recibos dos clientes ao final do mês está em desuso. Dessa maneira, a tecnologia permite o envio dos dados e informações de forma digital para o banco de dados da empresa e do setor de contabilidade.

Entre os aplicativos que já estão sendo utilizados no país, podemos destacar alguns de seus principais atributos e no que eles podem auxiliar os contadores e as empresas. São eles:

– Auxiliar na identificação de pontos de auditoria;
– Análise dos indicadores de resultado;
– Automatização dos processos internos, com uso de computação cognitiva;
– Detecção de maneiras preventivas dos riscos tributários e trabalhistas da empresa;
– Cálculos tributários;
– Classificação fiscal de documentos.

Dessa maneira, é importante entendermos que na atual conjectura a adoção da inteligência artificial na contabilidade infere em uma grande transformação. Contudo, é uma mudança necessária e muito vantajosa e quanto antes a mudança for realizada, mais fácil será a transição e mais vantagem competitiva você terá em relação aos concorrentes.

Vantagens da Inteligência artificial na contabilidade

Agora falaremos sobre as vantagens da Inteligência artificial na contabilidade: Alta performance, agilidade e eficiência.

Alta performance

As pessoas que nasceram a partir da década de 1980 surgiram ou cresceram em meio à atual tecnologia. Dessa maneira, estão mais preparados para utilizá-la de forma eficiente. Utilizar ferramentas e inseri-los em ambientes operacionais fazem com que eles se sintam incentivados de forma continua. Além disso, permite que metodologias, técnica e ferramentas de maior efetividade sejam adotadas.

Isso ocorre pois eles poderão usar softwares de gestão capazes de facilitar o trabalho na contabilidade, tornando assim o trabalho mais eficiente o colaborador mais produtivo. Assim sendo, o uso de inteligência artificial tende a tornar a equipe um instrumento de alta performance para a empresa.

Agilidade e eficiência

A inteligência artificial permite transformar maçantes e longos relatórios em questões resolvidas rapidamente, aumentando a agilidade dos processos. Isso ocorre justamente por conta dos softwares e tecnologias que utilizam a inteligência artificial, que realizam todo esse trabalho repetitivo e mecânico para a equipe de contabilidade da empresa. Com isso, equipe precisa se ater apenas ao que realmente importa.

Para que isso seja realizado de forma eficiente, portanto, é necessário que os dados sejam inseridos de forma adequada no sistema. Os dados posteriormente serão traduzidos em informações para a equipe e os resultados se tornarão extremamente satisfatórios e, com o tempo, a eficiência dos mesmos aumentarão dia após dia.

Sendo assim, a Inteligência Artificial consiste em um fenômeno relativamente novo na contabilidade, mas é um processo sem volta. Ela pode ser boa ou ruim para os seus negócios, depende da forma que você se ajustar a estas novas transformações.

É importante, portanto, que você esteja ciente dos seus impactos e a sua importância ante o mercado de trabalho na atualidade. Desse modo, saiba como utilizar a inteligência artificial na contabilidade a seu favor!

Gostou deste texto? Então entre em contato conosco da Ecoa. Somos uma empresa de contabilidade com profissionais experientes e com competências para auxiliar na modernização da sua empresa em relação a Inteligência Artificial.

Assim como um organismo vivo, uma empresa é constituída de vários ‘órgãos’, que apresentam diversas funções. E assim como o corpo humano, a empresa tem ‘órgãos vitais’, ou seja, setores que são fundamentais para o pleno funcionamento do negócio. Caso o setor falhe, todo o resto rui junto. O setor de finanças é um deles e o gerenciamento das finanças uma estratégia fundamental para mantê-lo saudável.

Ter um gerenciamento de finanças eficiente proporciona a consolidação da empresa no mercado, assim como o seu crescimento sustentável. Os investimentos tornam-se mais certeiros e toda a empresa sai ganhando. Contudo, para colocá-lo em prática, é necessário conhecer e aplicar alguns passos. Ao longo deste breve artigo, listaremos as principais informações sobre o assunto.

Confira!

Por que é importante otimizar o gerenciamento das finanças da empresa?

Antes de abordar sobre os passos a serem realizados para alcançar um gerenciamento de finanças eficientes, é importante que você saiba o quanto os processos deste instrumento são fundamentais para a saúde de uma empresa. Para isso, devemos observar alguns dados.

Em primeiro lugar, você sabia que o Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo? Contudo, a maioria das empresas não resistem aos primeiros anos de vida. 74% das startups, por exemplo, fecham após 5 anos de existência. E o principal vilão é justamente o descontrole financeiro.

Outro dado alarmante sobre a omissão desta importante ferramenta para uma empresa está no fato de que 77% dos microempreendedores nunca realizaram uma capacitação em finanças. Além disso, 50% deles ainda registram gastos com papel e apenas 44% aceitam pagamentos em cartão.

Por fim, vale destaque que 70% das pequenas e médias empresas nem mesmo dispõe de um sistema de gestão financeira em suas empresas. Ou seja, ter um sistema de gestão financeira é a exceção e não a regra na realidade empresarial do país.

Dessa maneira, pelos números apresentados, as empresas brasileiras têm muito a evoluir no que diz respeito aos seus setores contábeis e de finanças. E é justamente a gestão financeira um dos principais elementos que pode auxiliar na melhoria deste setor.

Além disso, a inserção dessa ferramenta de gestão proporciona maior diferencial competitivo para as empresas. Como você pode perceber com os dados apresentados, muitas empresas ainda baseiam suas tomadas de decisão em ‘instinto’, o que acaba sendo muito prejudicial para o negócio no médio e longo prazo.

Com a gestão financeira, a tomada de decisão passar a ser baseada em dados concretos sobre a realidade financeira da empresa, tornando-a mais resiliente e propensa a prosperar em seu segmento de mercado.

Passo a passo para implantar um gerenciamento de finanças eficaz

Acompanhe agora os principais passos para implantar este importante instrumento na sua empresa.

Organize o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é uma das principais ferramentas da gestão financeira. Desse modo, um fluxo de caixa organizado tende a potencializá-la e otimizá-la. Mas o que é o fluxo de caixa? Ele consiste basicamente no controle de entrada e saídas de recursos do caixa da empresa durante um período de tempo pré-estabelecido.

O seu objetivo é compreender e especular o montante de recurso disponível em determinada data, tornando o quadro da empresa sobre a questão mais realista estável.

Faça o Planejamento estratégico

O planejamento estratégico do negócio é um dos elementos mais importantes da gestão empresarial. Ele reflete também no gerenciamento de finanças. Entre as principais medidas para montá-lo, destacamos o levantamento de estudos sobre o segmento de mercado que sua empresa atua, definição de orçamentos, prazos e objetivos dos projetos da empresa.

Além disso, é importante realizar o mapeamento de todos os processos financeiros da empresa, tendo maior controle sobre essa questão e estabelecer métrica e utilizar os KPIs para avaliar os resultados financeiros de forma objetiva.

Conte um com software de gestão

Contar com a tecnologia é outro fator importante para adotar um bom gerenciamento de finanças na sua empresa. Embora estejamos vivendo a era da tecnologia, muitas empresas ainda utilizam cadernetas ou planilhas para controlar os gastos do negócio. Contudo, esse método é arcaico e o coloca em desvantagem.

Dessa maneira, é necessário que você adote um software de gestão, agregando maior segurança, eficácia e rapidez no processo. Com isso, você aumentará o controle sobre o fluxo de gastos, otimizará a geração de relatórios, assim como de gráficos financeiros. Por fim, melhorará o fluxo de gastos, tornando o processo financeiro da sua empresa bem amarrado e bastante próximo ao ideal.

Tenha bons indicadores de desempenho

Para tomar decisões corretas no gerenciamento de finanças, é necessário que você adote critérios objetivos. Desse modo, os indicadores tornam-se fundamentais, pois ajudam a avaliar oportunidades e ameaças. Entre os indicadores, podemos citar a rentabilidade da firma, índice de liquidez percentual de lucratividade, etc.

É importante, portanto, adotar indicadores que se complementem, assim como indicadores que tenham a ver com a realidade da sua empresa e do segmento. Com isso, a empresa baseará suas decisões em dados concretos e não apenas em intuição, que é importante, mas nunca pode ser o único elemento a ser levado em consideração.

Tenha metas financeiras bem estabelecidas

Mais importante do que caminhar em determinada direção é saber onde se quer chegar. Desse modo, é necessário que se tenha metas financeiras bem estabelecidas. No gerenciamento financeiro não poderia ser diferente.

O método mais comum para criar estas metas é o OKR – Objetctives and Key Results, que em tradução literal significa ‘objetivos e resultados chaves. ” Com isso, há a definição de um objetivo maior a ser alcançado, assim como a fragmentação desta meta em resultados de curto prazo, facilitando o processo até a prosperidade financeira da empresa.

Controle as datas de pagamento

Certas saídas financeiras devem ser controladas de forma devida. Isso ocorre porque há pagamentos que são inadiáveis, especialmente por tratarem de aspectos fundamentais para o funcionamento do negócio. Entre eles, destacam-se o pagamento de impostos, gastos com manutenção e fornecedores.

Para ter maior controle sobre esse aspecto, o software de gestão se trona uma excelente alternativo, pois com ele você pode registrar as principais despesas, assim como as datas e os fornecedores, além das datas de vencimento.

Faça a precificação correta

Uma das medidas mais importantes para uma empresa é saber precificar o seu produto de maneira correta. Negócios que falham nesse aspecto tendem a comprometer o seu futuro, enquanto que empreendimentos que o fazem de forma acertada tendem a crescer de forma sustentável.

Dessa maneira, na hora de estipular o preço do produto, é indispensável que o gestor de uma empresa leve em consideração os custos variáveis e fixos do serviço e produto. Além disso, é importante ter um parâmetro baseado nos concorrentes.

Planejamento de gestão tributária

Por fim, é importante que o gerenciamento de finanças da empresa faça o planejamento da gestão tributária, escolhendo a melhor modalidade de pagamento para a sua empresa, assim como pagando os impostos sem atrasos, não correndo assim risco de multas e demais penalidades que os órgãos fiscalizadores podem aplicar.

Sendo assim, o gerenciamento de finanças é uma estratégia fundamental para alavancar e consolidar uma empresa no mercado. Por conta das vantagens que leva a uma empresa, deve ser encarada não como um gasto supérfluo, mas como um investimento capaz de gerar retornos reais a empresa em um curto e médio prazo. E você, o que está esperando para otimizar a gestão financeira na sua empresa?

Gostou deste texto? Então saiba como captar recursos para médias e pequenas empresas!

Para gerir uma empresa de forma responsável e sustentável, é necessário adotar uma série de instrumentos que tornam a gestão mais técnica e pautada em dados. A principal forma de adotar essa medida na gestão estratégica financeira da empresa se dá com a adoção de indicadores contábeis. Mas afinal, o que são indicadores contábeis? Como eles auxiliam a gestão estratégica?

Com o intuito de responder estas e outras questões, fizemos este breve artigo. Aqui abordaremos sobre as principais informações que você precisa saber sobre os indicadores contábeis, assim como quais as suas vantagens, quais tipos e como implementá-los na sua empresa. Continue lendo e saiba tudo sobre indicadores contábeis para gestão estratégica.

Saiba o que são os indicadores contábeis e para que servem

Os indicadores contábeis nada mais são do que resultados — dados —, alcançados por meio da análise da contabilidade de uma empresa. Desse modo, estes dados são transformados em informações fundamentais para o entendimento das operações de uma empresa, especialmente da sua parte financeira. Mas não se restringem a isso, pois reverberam em outros setores da empresa, como vendas, marketing, etc.

Com os indicadores contábeis, portanto, é permitido que se realize uma série de avaliações sobre a realidade da empresa, destacando quais são os pontos positivos e negativos, além de avaliar cenários futuros e fazer o planejamento no médio e longo prazo. Sem estas informações dos indicadores contábeis, a empresa tende a caminhar no ‘escuro’.

Veja quais são os principais indicadores contábeis

Agora que você já sabe o que são os indicadores contábeis, falaremos sobre os principais e como eles podem ajudar no crescimento da sua empresa. São eles o índice de liquidez, índice de endividamento, índices de imobilização, índice de rentabilidade, margem líquida, margem bruta, ciclo operacional e o ROE.

Índice de liquidez

Liquidez é a capacidade que uma empresa tem para se desfazer de um ativo em busca de capital. Alguns bens tem uma maior liquidez, isto é, são repassados de forma rápida no mercado. Por outro lado, outros são difíceis de serem liquidados, ou seja, apresentam baixa liquidez. Os indicadores servem para calcular esta liquidez. São eles: corrente, seca, geral e imediata.

Liquidez Corrente

Este indicador demonstra se o negócio está cumprindo as obrigações imediatas. Desse modo, são utilizados dados do ativo circulante, como contas a receber, caixa, estoque. Além disso, o passivo circulante, como fornecedores a pagar, empréstimos, etc., devem ser levados em consideração.
A fórmula para calcular a liquidez corrente é ativo circulante ÷ passivo circulante.

Liquidez Seca

Se assemelha bastante com a liquidez corrente, todavia, os estoques da conta são retirados, uma vez que se entende que eles serão liquidados de forma natural caso exista uma exigência circunstancial para tal. A formula para calcular a liquidez seca é (ativo circulante – estoques) ÷ passivo circulante.

Liquidez Geral

Este indicador de liquidez indica a situação do negócio no longo prazo. Desse modo, compara a capacidade de liquidez no curto e longo prazo. Se o índice estiver menor que 1, a empresa apresenta dificuldades financeiras. Para calcular o índice de liquidez geral, você deve fazer a seguinte fórmula:

Liquidez geral = (ativo circulante + realizável a longo prazo) ÷ (passivos circulantes + passivo não circulante).

Liquidez Imediata

Este índice mostra a capacidade da empresa em realizar pagamentos, utilizando para tal, as informações sobre dinheiro disponível ou o que pode ser liquidado de forma rápida. De forma geral, é fácil de ser utilizado. Considera o que está disponível pelo passivo circulante. Para calcular este índice, você deve fazer o seguinte cálculo:

Liquidez imediata = recursos disponíveis imediatos ÷ passivo circulante.

Índice de endividamento

O índice de endividamento, como o nome sugere, serve para indicar o grau de endividamento da empresa em relação ao total de passivos e ativos. Para calcular este indicar, você deve usar a seguinte fórmula:

Índice de endividamento = total de passivos (circulantes + exigível a longo prazo) ÷ total de ativos.

Índices de imobilização

Este indicador serve para revelar quanto do capital da empresa está empenhado e como ele está sendo utilizado. Para avaliá-lo, podem ser encarados os seguintes critérios:

Grau de imobilização do patrimônio líquido: revela o percentual de imobilização do patrimônio líquido, isto é, quanto dos recursos próprios o negócio não pode utilizar.

Grau de imobilização do ativo total: é uma variação do critério anterior, mas neste é revelado o percentual do ativo gasto pelo imobilizado.

Desse modo, quanto maior for a aplicação do ativo permanente, menores serão os recursos para a utilização de forma imediata, o que indica a variação em menor ou maior grau da necessidade da captação de recursos de terceiros.

Índice de rentabilidade

Este indicador tem como objetivo medir a capacidade de pagamento da empresa. Para tal, utiliza como critério os investimentos realizados na sua aquisição ou na organização. Além disso, outros fatores como redução de gastos, crescimento das vendas e abertura de filiais, etc. entram no cálculo. Para calcular este indicador, aplica-se a fórmula:

Rentabilidade = Lucro líquido ÷ investimento total x 100.

Margem líquida

A Margem líquida revela a quantia em dinheiro que a empresa lucra, excluindo as despesas fixas e variáveis, além dos tributos. Para calculá-la, você deve utilizar a seguinte fórmula:
Margem líquida = lucro líquido ÷ receita líquida x 100.

Margem bruta

Este indicador mede o percentual de lucro da empresa em cada venda de produto ou serviço. Para calcular o índice, você deve utilizar a seguinte fórmula:

Margem bruta = lucro bruto ÷ receita líquida x 100.

Com este indicador, você verifica qual sua margem de lucro em cada produto, o que auxilia na precificação dos mesmos.

Ciclo Operacional

O Ciclo Operacional consiste no tempo médio que um negócio leva para receber determinada venda. De maneira geral, quanto menor for o resultado de um ciclo operacional, menor se torna a dependência da empresa em sacrificar o capital de giro para custear suas operações financeiras. A fórmula para calcular este indicador é a seguinte:

Ciclo operacional = prazo médio de estoques + prazo médio de recebimentos.

ROE — Retorno sobre Patrimônio

O ROE é o Retorno sobre Patrimônio. Ele mede quanto de lucro uma empresa gera comparado ao investimos dos proprietários da empresa ou de seus acionistas. Desse modo, mede a capacidade de rentabilidade do negócio. Para calcular este índice, basta que você siga a seguinte fórmula:

ROE = Lucro líquido ÷ patrimônio líquido

Sendo assim, os indicadores contábeis são instrumentos essenciais para uma gestão moderna das finanças da empresa. Ao longo deste texto, apontamos as principais vantagens e dicas para você implementá-la na sua empresa. Por conta do custo-benefício, a implementação dos indicadores não deve ser vista como um gasto supérfluo, mas como um investimento para o médio e longo prazo.

E você, o que está esperando para utilizar indicadores contábeis para a sua empresa?

Agora que você já sabe a importância dos indicadores contábeis para a gestão estratégica, conheça a Ecoa e tenha auxílio na implementação dos indicadores mais adequados para o seu negócio.

Muitos pequenos e médios empresários possuem dúvidas sobre como captar renda para as suas empresas de forma sustentável. É verdade que há certas barreiras para a captação de renda para este segmento do mercado. Contudo, há várias maneiras de fazer essa captação de forma eficiente e rentável. Mas afinal, como fazer captação de renda para pequenas e médias empresas?

Com o intuito de esclarecer essa questão, fizemos este breve artigo especialmente para você. Aqui abordaremos sobre as principais dicas que você precisa seguir para obter sucesso nesse processo. Iniciaremos, portanto, explicando os motivos pelos quais essa captação se torna um desafio. Posteriormente, apresentaremos as dicas sobre a etapa. Continue lendo e saiba tudo sobre o assunto!

Conheça os desafios de captar recursos para pequenas e médias empresas

O Brasil contém mais de 5 milhões de micro e pequenas empresas. Além de uma série de obstáculos que precisam enfrentar, a captação de recursos financeiros ainda corresponde a boa parte do desafio. Tal dificuldade — e falta de instrumentos para enfrentá-lo — contribui para que 1 em cada 4 empresas fechem as portas a cada 4 anos.

A falta de capital de giro e outras consequências geradas pela falha na captação de recursos são os principais vilões destas falências. Além disso, outros pontos como questões culturais e políticas prejudicam o ambiente de negócios. Entretanto, é possível criar resiliência perante este mercado e o principal estímulo é a captação do elemento essencial para manter e fazer o empreendimento crescer: capital.

Saiba agora como captar recursos para pequenas e médias empresas

Separamos aqui as 5 principais dicas que você deve seguir para captar recursos para a sua empresa. Você pode escolher uma ou várias delas, dependendo da realidade da sua empresa na atualidade, assim como as suas possibilidades em cada opção dada. Entre as dicas, destacamos as agências e linhas de fomento, capital ‘3F’, capital próprio, linhas de crédito bancário e capital de risco.

Agências e linhas de fomento

Agências e linhas de fomento correspondem a órgãos de caráter público, cujo objetivo central é o desenvolvimento da economia local. Desse modo, elas oferecem opções de captação de recursos financeiros para empresas de vários segmentos, variando de acordo com cada instituição e de cada linha de financiamento.

As áreas mais contempladas por estas agências e linhas de fomento estão na área de tecnologia, ciência, saúde e inovação. Todavia, é importante ler as regras de cada agência e edital para saber se a sua empresa tem o perfil daquela linha de fomento.

As empresas que conseguirem a aprovação no edital deverão cumprir uma série de exigências da linha de fomento, tais como: seguir o cronograma do Edital, fazer as devidas prestações de conta, entre outras exigências expressas de forma objetiva e explícita no contrato.

Capital ‘3F’

Esta é uma expressão em inglês que significa ‘Friends, Familys and Fools’, que pode ser traduzida como “Amigos e familiares. ” Esta opção deve ser buscada principalmente se você não conseguir captar recursos junto às instituições financeiras. Entre as principais vantagens desta captação, temos: a cobrança atenuada de juros e o pagamento em prestações mais suaves.

Entretanto, nem tudo são pontos positivos nesta alternativa. Já ouviu falar na expressão “Amigos, amigos, negócios à parte”? Nesse caso, esta regra fica ainda mais evidente. Desse modo, essa modalidade de captação pode fazer com que surja estremecimento de relações entre você e seus amigos ou familiares.

Para evitar esse problema, avalie a real necessidade, a relação entre você e a pessoa para a qual você pedirá empréstimo, assim como a possibilidade de realizar o pagamento em dia.

Capital próprio

Esta é a modalidade mais comum de captação de recursos em uma micro, pequena e média empresa. No mundo empresarial, esta prática também é conhecida como booststrapping. Isso ocorre porque, às vezes, é difícil conseguir linhas de crédito bancário, cumprir todas as exigências de um edital, ou se sentir à vontade com um parente ou amigo para pedir dinheiro emprestado.

Entre as principais vantagens que podemos destacar desta prática, podemos falar sobre a manutenção da autonomia da empresa no seu comando, visto que muitas modalidades de investimento exigem direitos de gestão na empresa. Além disso, investindo seu próprio capital, não há cobrança de juros de empréstimo sobre o valor investido, o que acaba gerando grande economia.

Entre as desvantagens, temos, quando realizada sem planejamento, a mistura entre o capital da empresa e o capital pessoal, que pode gerar grande descontrole das finanças tanto na empresa quando em sua vida particular.

Linhas de crédito bancário

É uma das alternativas mais seguras, embora nem sempre seja possível de realizá-la. Entre as principais vantagens dessa modalidade de captação, podemos destacar a manutenção da autonomia da empresa por parte do proprietário.

Contudo, você deve levar em consideração que o banco ou instituição financeira exigem garantias de empréstimo (de forma geral, patrimônios). Isso gera uma grande pressão sobre a empresa, que se vê obrigada a crescer de forma rápida para pagar o financiamento, a fim de não perder o seu patrimônio.

Capital de risco

Capital de risco, também conhecido como ‘venture capital’, é a modalidade na qual a empresa abre sua empresa para investidores, que, avaliando a empresa positivamente, injetam capital na mesma a fim de obter retornos no médio e longo prazo.

Para atrair os investidores, é necessário ter uma estrutura organizada e convencê-los que a empresa tem potencial de crescimento. Entre as vantagens, temos que a empresa pode captar grandes quantidades de recursos dessa forma. Além disso, é possível fazer essa captação antes mesmo da empresa abrir as portas. Como ponto negativo, destacamos que a mesma pode perder autonomia de gestão.

Assim sendo, captar renda em uma pequena e média empresa é um pouco mais desafiador do que em uma grande empresa. Todavia, seguindo as dicas corretas, é possível obter um bom resultado no médio e longo prazo. Ao longo deste texto, apresentamos as principais dicas que você deve seguir para captar a renda e ver a sua empresa crescer.

Gostou deste texto? Então conheça a Ecoa, Escritório de Estratégia Contábil. Temos profissionais e experiência para guiar a sua empresa rumo à prosperidade.

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